Brains for sale.

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Brains for sale.
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<center>[G1 - Globo](https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2020/01/18/fuga-de-cerebros-os-doutores-que-preferiram-deixar-o-brasil-para-continuar-pesquisas-em-outro-pais.ghtml)</center>

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Education is - *without a shadow of a doubt* - one of the main pillars in the growth of any country (whether it is a developed country or not). It is also a key element in the development of any citizen, because without it society would be in a state of barbarism, so to speak. Therefore, I believe that universities end up being seen as a very important territory, because it is there that we supposedly reach a new level.

I am referring to the level of scientific knowledge, and not just empirical knowledge. However, it is necessary to review how education is recognized in each country by its leaders. There is a lot of talk about the “brain drain”, which refers to officially graduated university students who end up migrating to other countries because they receive better job offers, better salaries and, as a result, have a much better quality of life.

Whether or not to support this type of decision is a very personal matter, but politically speaking, it ends up highlighting all the chaotic directions that the lack of education can take us. In the case of Brazil, the retention of officially graduated university students has been decreasing every year, and the vast majority of these university students do not think twice when they need to leave their country of origin to live an experience (which often becomes something definitive) in a new country.

I literally think that there has never before in the history of Brazil been such a massive “brain sale” as in recent years. This is not yet another very worrying precedent or just another exception to the rule, it is about the lack of appreciation (personal and professional, where there is a range of points that would need to be reviewed to encourage these professionals to stay in Brazil) that reaches immeasurable levels and impacts millions of people.

Considering the current Brazilian educational scenario, I do not see this “brain drain” as a “lack of patriotism”, but rather as a personal search by each individual for a better and fairer life according to all their efforts that were invested in that specific professional achievement. What is left for each person is to look for all these opportunities outside the country, because within their country of origin, they will hardly be valued as they should be.

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<center>**Cerebros en venta.**</center>

La educación es - *sin duda alguna* - uno de los pilares fundamentales del crecimiento de cualquier país (ya sea desarrollado o no). También es un elemento clave para el desarrollo de cualquier ciudadano, ya que sin ella la sociedad se encontraría en un estado de barbarie, por así decirlo. Por lo tanto, creo que las universidades acaban siendo vistas como un territorio muy importante, porque es allí donde supuestamente alcanzamos un nuevo nivel.

Me refiero al nivel de conocimiento científico, y no solo al empírico. Sin embargo, es necesario revisar cómo se reconoce la educación en cada país por sus líderes. Se habla mucho de la «fuga de cerebros», que se refiere a los estudiantes universitarios oficialmente graduados que acaban migrando a otros países porque reciben mejores ofertas laborales, mejores salarios y, como resultado, tienen una calidad de vida mucho mejor.

Apoyar o no este tipo de decisión es una cuestión muy personal, pero políticamente hablando, termina poniendo de relieve los derroteros caóticos que puede tomar la falta de educación. En el caso de Brasil, la retención de estudiantes universitarios con título oficial ha disminuido cada año, y la gran mayoría de estos estudiantes no lo piensa dos veces cuando necesita dejar su país de origen para vivir una experiencia (que a menudo se convierte en algo definitivo) en un nuevo país.

Creo que nunca antes en la historia de Brasil se había producido una venta de cerebros tan masiva como en los últimos años. No se trata de un precedente preocupante ni de una excepción a la regla, sino de la falta de reconocimiento (personal y profesional, donde hay diversos puntos que deberían revisarse para animar a estos profesionales a quedarse en Brasil), que alcanza niveles inconmensurables y afecta a millones de personas.

Considerando el panorama educativo brasileño actual, no veo esta fuga de talentos como una falta de patriotismo, sino como una búsqueda personal de cada individuo por una vida mejor y más justa, en función de todos los esfuerzos invertidos en ese logro profesional específico. Lo que le queda a cada persona es buscar todas estas oportunidades fuera del país, porque en su país de origen difícilmente serán valorados como deberían.

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<center>**Cérebros à venda.**</center>

Educação é - *sem a menor sombra de dúvidas* - um dos principais pilares no crescimento de qualquer país (seja ela um país desenvolvido ou não). Um elemento chave também no desenvolvimento de qualquer cidadão, porque sem isso a sociedade estaria em estado de barbárie, por assim dizer. Sendo assim, eu acho acredito que as universidades acabam sendo vistas como um território muito importante, porque é nela que nós supostamente alcançamos um novo patamar.

Me refiro ao patamar de conhecimento científico, e não apenas o conhecimento empírico. No entanto, é preciso rever como a educação é reconhecida em cada país através dos seus governantes. Muito se fala sobre a “fuga dos cérebros”, que fazem uma referência aos universitários oficialmente graduados que acabam migrando para outros países porque eles recebem melhores propostas de trabalhos, melhores salários e com isso, tem uma qualidade de vida muito melhor.

Defender ou não esse tipo de decisão é algo muito pessoal, mas politicamente falando, isso acaba evidenciando todos os rumos caóticos que a falta da educação de nos trazer. No caso do Brasil, essa retenção de universitários oficialmente graduados vem decaindo a cada ano, e a grande maioria desses universitários não pensam duas vezes quando precisam deixar o seu país de origem para viver uma experiência (que muitas vezes se torna em algo definitivo) num novo país.

Literalmente, eu penso que nunca houve antes na história do Brasil uma “venda de cérebros” tão massiva quanto nos anos mais recentes. Não se trata sobre mais um precedente muito preocupante ou apenas uma outra exceção à regra, se trata sobre a falta de valorização (pessoal e profissional, onde há uma gama de pontos que precisariam ser revistos para incentivas esses profissionais a ficar no Brasil) que atinge níveis imensuráveis e que impactam milhões de pessoas.

Considerando o cenário educacional brasileiro atual, eu não vejo essa “fuga dos cérebros” como “falta de patriotismo”, mas sim, como uma busca particular de cada indivíduo por uma vida melhor e mais justa de acordo com todos os seus esforços que foram investidos naquela conquista profissional específica. O que resta a cada pessoa é buscar por todas essas oportunidades fora do país, porque dentro do país de origem, eles dificilmente serão valorizados como deveriam.

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