<center>*This publication was also writen in* **SPANISH** *and* **PORTUGUESE**.</center>

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<center>[Vibe Music Academy](https://www.vibemusicacademy.com/blog/what-is-music-therapy)</center>

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On a global level, one of the “magic” that the phonographic universe can do is break down barriers that involve a possible lack of communication of feelings through the different languages that exist in the world. The way people communicate is different, not only in terms of language, but also in cultural terms as a whole, as well as in the sentimental aspect. There are many factors here, and they can all be strongly interconnected by sounds.

In the midst of all this, the music speaks louder. Not necessarily just for the sounds (which tends to be characteristic depending on the musical styles in question), but also for the messages they carry through their construction and harmonic developments. In the absence of a grammatical understanding, music always “speaks” through what it echoes. In this aspect, whether it is a traditional song or a modern song, some kind of message is always well noticed.

Obviously, there are obvious differences between traditional music and modern music. While in traditional music there is an effort to maintain folkloric aspects that were responsible for creating a musical identity, in modern music it is a more direct and immediate reflection of what is happening in society today. Fortunately, both are converging, even if they are still out of step with the mischaracterizations they end up encouraging.

These two types of music are not dependent on each other (at least not in my point of view), but they tend to complement each other when something new or experimental tries to be done. References from the past “spring up” without even being officially called upon, because somehow the musical past is part of the present and will help build the future of music. It is not possible to have a future without a present, much less without a past.

This “codependency” between musical styles ends up functioning as a basis of “inspiration”, which, although it is just one point among many, helps to maintain convergence between the different eras. This proves that the power of a musical work can be timeless when it is properly done to the point of creating deep roots within a group of people, or even influencing just one person. The power of music knows its limits.

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<center>**El poder atemporal de la música.**</center>

A nivel global, una de las “magias” que puede hacer el universo fonográfico es romper barreras que implican una posible falta de comunicación de sentimientos a través de los diferentes lenguajes que existen en el mundo. La forma de comunicarse las personas es diferente, no sólo en términos de lenguaje, sino también en términos culturales en su conjunto, así como en el aspecto sentimental. Hay muchos factores aquí y todos ellos pueden estar fuertemente interconectados por los sonidos.

En medio de todo esto, la música habla más fuerte. No necesariamente sólo por los sonidos (que suelen ser característicos según los estilos musicales de que se trate), sino también por los mensajes que transmiten a través de su construcción y desarrollo armónico. En ausencia de una comprensión gramatical, la música siempre “habla” a través de lo que resuena. En este aspecto, ya sea una canción tradicional o una canción moderna, siempre se nota bien algún tipo de mensaje.

Evidentemente existen diferencias obvias entre la música tradicional y la música moderna. Mientras que en la música tradicional se busca mantener aspectos folclóricos que fueron los encargados de crear una identidad musical, en la música moderna es un reflejo más directo e inmediato de lo que sucede en la sociedad actual. Afortunadamente, ambos están convergiendo, incluso si todavía no están en sintonía con las caracterizaciones erróneas que terminan fomentando.

Estos dos tipos de música no dependen uno del otro (al menos no desde mi punto de vista), pero tienden a complementarse cuando se intenta hacer algo nuevo o experimental. Las referencias del pasado “brotan” sin siquiera ser invocadas oficialmente, porque de alguna manera el pasado musical es parte del presente y ayudará a construir el futuro de la música. No es posible tener futuro sin presente y mucho menos sin pasado.

Esta “codependencia” entre estilos musicales acaba funcionando como base de “inspiración”, que, si bien es sólo un punto entre muchos, ayuda a mantener la convergencia entre las distintas épocas. Esto demuestra que el poder de una obra musical puede ser atemporal cuando se hace correctamente hasta el punto de crear raíces profundas dentro de un grupo de personas, o incluso influir en una sola persona. El poder de la música conoce sus límites.

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<center>**O poder atemporal da música.**</center>

Em nível global, uma das “mágicas” que o universo fonográfico consegue fazer é quebrar barreiras que envolvem uma possível falta de comunicação de sentimentos pelos diferentes idiomas que existem no mundo. A maneira como povos se comunicam são diferentes, não apenas na questão da linguagem, mas também na questão cultural como um todo, bem como no aspecto sentimental. Há muitos fatores aqui, e todos eles podem ser fortemente interligados pelos sons.

No meio disso tudo, a música fala mais alto. Não necessariamente apenas pelos sons (que tende a ser característico a depender dos estilos musicais em questão), mas também pelas mensagens que carregam através da sua construção e desenvolvimentos harmônicos. Na ausência de uma compreensão gramática, a música sempre “fala” pela que ela ecoa. Nesse aspecto, seja uma música tradicional ou uma música moderna, algum tipo de mensagem é sempre bem notado.

Obviamente que existem diferenças óbvias entre músicas tradicionais e músicas modernas. Enquanto nas tradicionais há um esforço em manter aspectos folclóricos e que foram responsáveis por criar uma identidade musical, nas músicas modernas, é um reflexo mais direto e imediato do que está acontecendo na sociedade atualmente. Felizmente, ambas estão convergindo, mesmo que ainda estejam em descompasso entre as descaracterizações que acabam fomentando.

Esses dois tipos de músicas não são dependentes um do outro (ao menos não no meu ponto de vista), mas eles tendem a serem complementarem quando algo de novo ou experimental tenta ser feito. As referências do passado “brotam” sem ao menos serem oficialmente convocadas, porque de alguma forma o passado musical faz parte do presente e ajudará a construir o futuro da música. Não é possível ter um futuro sem presente, e muito menos sem ter um passado.

Essa “codependência” entre os estilos musicais acaba funcionando como uma base de “inspiração”, que embora seja apenas um ponto dentre tantos, ajuda a manter a convergência entre as diferentes eras. Isso prova que o poder de um trabalho musical pode ser atemporal quando é devidamente bem feito a ponto de criar raízes profundas dentro de um grupo de pessoas, ou até mesmo influenciando uma única pessoa apenas. O poder da música desconhece seus limites.

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