<center>*This publication was also writen in* **SPANISH** *and* **PORTUGUESE**.</center>

<center>![time_cinema.jpg](https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/23tSjberVFeJKTq5hF3WDvoLbyefJv5eTKoepTbmmdmRcAfjZ2w1RTrUj4SHEouVm8SUx.jpg)</center>

<center>[Frank Sonnenberg](https://www.franksonnenbergonline.com/blog/8-ways-to-win-the-race-against-time/)</center>

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The world of cinema can sometimes be (intentionally... and it's very sad to say this) very cruel, especially when the subject is "time". Time of aging in relation to aesthetic or physical issues (something that usually directly affects actors and actresses), in relation to the way of seeing things (something that usually affects directors) and in relation to how to show the world new types of approaches (something that often affects screenwriters).

Resisting time (and trying to cross it) is one of the most complicated tasks within this universe, which by its very nature has a rotating instinct. This happens because basically films have an urgent (but not always respected) thirst for change to continue fulfilling their purposes in order to deliver something that is well accepted. At the same time, this rotation is a relatively negative cycle for trying to limit itself to more materialistic views.

Creating a name, a career and retaining all of this with the permanent interest of the public over the years can be the greatest challenge for anyone working in the cinema. From different aspects, time frightens like no Horror film can, because it is directly responsible for bringing out the most intense reflections in each of the people who deal directly with it (whether directly or indirectly, including) because it is unbeatable and uncontrollable.

Over the decades, many cinematic personalities have been revered and then forgotten. In many cases this takes some time to happen (and it usually happens because of a succession of mistakes in the career or because people want to have a more “normal” life, without the frenzy and complications of the life of a celebrity), but in In other cases, the failure is resounding due to involvement in many controversies. Time kills... Everyone.

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<center>**A través del tiempo.**</center>

El mundo del cine a veces puede ser (intencionalmente... y es muy triste decirlo) muy cruel, especialmente cuando el tema es "el tiempo". Tiempo de envejecimiento en relación a cuestiones estéticas o físicas (algo que suele afectar directamente a actores y actrices), en relación a la forma de ver las cosas (algo que suele afectar a los directores) y en relación a cómo mostrar al mundo nuevos tipos de enfoques ( algo que suele afectar a los guionistas).

Resistir el tiempo (e intentar atravesarlo) es una de las tareas más complicadas dentro de este universo, que por su propia naturaleza tiene un instinto rotatorio. Esto sucede porque básicamente las películas tienen una sed urgente (pero no siempre respetada) de cambio para seguir cumpliendo sus propósitos para entregar algo que sea bien aceptado. Al mismo tiempo, esta rotación es un ciclo relativamente negativo para tratar de limitarse a puntos de vista más materialistas.

Crear un nombre, una carrera y mantener todo eso con el interés permanente del público a lo largo de los años puede ser el mayor desafío para cualquiera que trabaje en el cine. Desde diferentes aspectos, el tiempo asusta como ninguna película de Terror, porque es el responsable directo de sacar a relucir los más intensos reflejos en cada una de las personas que se relacionan directamente con él (ya sea directa o indirectamente, inclusive) porque es imbatible e incontrolable.

A lo largo de las décadas, muchas personalidades cinematográficas han sido reverenciadas y luego olvidadas. En muchos casos esto tarda en suceder (y suele ocurrir por una sucesión de errores en la carrera o porque la gente quiere tener una vida más “normal”, sin el frenesí y las complicaciones de la vida de una celebridad), pero En otros casos, el fracaso es estrepitoso debido a la participación en muchas controversias. El tiempo mata... a todos.

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<center>**Através do tempo.**</center>

O mundo do cinema às vezes pode ser (intencionalmente... e é muito triste falar isso) muito cruel, principalmente quando o assunto é “tempo”. Tempo de envelhecimento em relação às questões estéticas ou físicas (algo que costuma afetar diretamente os atores e as atrizes), em relação ao modo de enxergar as coisas (algo que costuma afetar os diretores) e em relação a como mostrar ao mundo novos tipos de abordagens (algo que costuma afetar os roteiristas). 

Resistir ao tempo (e tentar atravessá-lo) é uma das tarefas mais complicada dentro desse universo, que por sua própria natureza tem um instinto rotativo. Isso acontece poque basicamente os filmes tem uma urgente (porém, nem sempre respeitada) sede de mudança para continuar realizando os seus propósitos afim de entregar algo que seja bem aceito. Ao mesmo tempo, essa rotatividade é um ciclo relativamente negativo por tentar se limitar a visões mais materialistas.

Criar um nome, uma carreira e fidelizar tudo isso com o permanente interesse do público ao longo dos anos pode ser o maior dos desafios para quem trabalha dentro do cinema. Por diferentes aspectos, o tempo assusta como nenhum filme de Horror pode fazer, porque ele é o responsável direto por trazer as reflexões mais intensas em cada uma das pessoas que lida diretamente com ele (seja de maneira direta ou indireta, inclusive) porque é imbatível e incontrolável.

Ao longo das décadas, muitas personalidades cinematográficas foram reverenciadas e depois esquecidas. Em muitos casos isso leva um certo tempo para acontecer (e geralmente acontece por uma sucessão de erros na carreira ou pelo fato das pessoas quererem ter uma vida mais “normal”, sem o frenesi e as complicações da vida de uma celebridade), mas em outros casos, o fracasso é retumbante por envolvimentos em muitas polêmicas. O tempo mata... Todo mundo.

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