<center>*This publication was also writen in* **SPANISH** *and* **PORTUGUESE**.</center>

<center>![gm.jpg](https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/243BwKPXEaUZmi5QNvJfwkP9y4qhE8oAWG4HeMPTmXVvJKS4YdZpRX2TuGFSGMbgmCb2D.jpg)</center>

<center>[Bright Concept](https://www.brightconcept-consulting.com/en/blog/leadership/how-to-develop-the-7-skills-of-critical-thinking)</center>

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Yesterday I was talking to some moviegoing friends, doing a retrospective on the best films of this year and in the midst of this conversation, it is clear that there were some disagreements about the qualities of some titles and, in parallel, about what - *in fact* - certifies a movie project as something really good. In summary, I could say that there is no type of criteria, because after all, everything is just a matter of totally personal taste.

Technically, of course, the standards that make a movie good exist. A great job done by the director, a well-written script, a cast that works in convergence and depth delivering good performances, a well-chosen soundtrack, well-crafted special effects and so many other aspects (depending on the movie genre being discussed) are just a few examples. However, the “final stamp” depends on each person.

The eternal battle between “expert critics” and “normal people” will never go away, it will never stop. Diverse arguments are constant, and often they are totally divergent. It all depends on how much you let yourself be influenced by what is said by the media and to what extent this can make you agree with them or not. Quality is a very subjective term, especially when there is no proper definition in question.

Bad movie doesn't exist. I say this because, although I often joke and say this about various titles, the 'good' or the 'bad' depends on how much you can connect with what you're watching and how much that story can touch you. Once this type of connection exists, there are no defined patterns. There is only the conclusion of each viewer about that specific movie and this is one of the most impressive “magic” of Cinema.

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<center>**¿Qué hace que una película sea buena?**</center>

Ayer estaba hablando con unos amigos cinéfilos, haciendo una retrospectiva de las mejores películas de este año y en medio de esta conversación, es claro que hubo algunas discrepancias sobre las cualidades de algunos títulos y, paralelamente, sobre qué - *en hecho* - certifica un proyecto cinematográfico como algo realmente bueno. En resumen, podría decir que no hay ningún tipo de criterio, porque al fin y al cabo todo es cuestión de gustos totalmente personales.

Técnicamente, por supuesto, existen los estándares que hacen que una película sea buena. Un gran trabajo del director, un guion bien escrito, un reparto que trabaja en conjunción y profundidad ofreciendo buenas interpretaciones, una banda sonora bien escogida, unos efectos especiales bien trabajados y tantos otros aspectos (según el género cinematográfico del que se trate) son solo algunos ejemplos. Sin embargo, el “sello final” depende de cada persona.

La eterna batalla entre los “expertos críticos” y la “gente normal” nunca se acabará, nunca se detendrá. Diversos argumentos son constantes y, a menudo, totalmente divergentes. Todo depende de cuánto te dejes influenciar por lo que dicen los medios y hasta qué punto esto puede hacer que estés de acuerdo con ellos o no. La calidad es un término muy subjetivo, especialmente cuando no existe una definición adecuada en cuestión.

La mala película no existe. Digo esto porque, aunque a menudo bromeo y digo esto sobre varios títulos, lo 'bueno' o lo 'malo' depende de cuánto te puedes conectar con lo que estás viendo y cuánto te puede tocar esa historia. Una vez que existe este tipo de conexión, no hay patrones definidos. Solo queda la conclusión de cada espectador sobre esa película en concreto y esta es una de las “magias” más impresionantes del Cine.

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<center>**O que faz um filme ser bom?**</center>

Ontem eu estava conversando com alguns amigos cinéfilos, fazendo uma retrospectiva sobre os melhores filmes deste ano e no meio dessa conversa, é claro que houveram algumas divergências sobre as qualidades de alguns títulos e, em paralelo, sobre o que - *de fato* - certifica um projeto cinematográfico como algo realmente bom. Em síntese, eu poderia dizer que não existe nenhum tipo de critério, porque afinal, tudo é apenas uma questão de gosto totalmente pessoal.

Tecnicamente, é claro que os padrões que tornam um filme em algo bom existem. Um ótimo trabalho feito pelo diretor, um roteiro bem escrito, um elenco que atua em convergência e profundidade entregando boas performances, uma trilha sonora bem escolhida, efeitos especiais bem trabalhados e tantos outros aspectos (dependendo do gênero de filme que está sendo discutido) são apenas alguns exemplos. No entanto, o “carimbo final” depende cada pessoa.

A eterna batalha entre “críticos especializados” e “pessoas normais” nunca vai deixar de existir, nunca vai parar. Argumentos diversos são constantes, e muitas vezes eles são totalmente divergentes. Tudo depende do quanto você se deixa influenciar pelo que é dito pelos veículos midiáticos e até onde isso pode fazer você concordar com eles ou não. Qualidade é um termo muito subjetivo, principalmente quando não existe uma definição apropriada em questão.

Filme ruim não existe. Eu digo isso porque, apesar de muitas vezes brincar e falar isso sobre vários títulos, o ‘bom” ou o “ruim” depende do quanto você consegue se conectar com o que você está assistindo e do quanto aquela estória consegue tocar você. Uma vez que esse tipo de conexão existe, não há padrões definidos. Há apenas a conclusão de cada telespectador sobre aquele filme em específico e essa é uma das “mágicas” mais impressionantes do Cinema.

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